IDAS E VINDAS DO AMOR

Eu adoro “Simplesmente Amor”. Ele tá na lista de filmes que se passar 1.456 vezes na TV, eu vou assistir 1.456 vezes. E vou dar risada nas mesmas partes:

- Quando toca Beatles no casamento do começo do filme
- Quando o mocinho se declara pra mulher do melhor amigo por cartazes.
- Quando o Collin Firth pede a moça em casamento em português.
- E quando a menininha canta a música na festinha de fim de ano.

Assim como eu sempre dou risada das mesmas partes (são muitas e por isso não vou enumerar).

Esse filme é inglês e está cheio de gente famosa: Hugh Grant, Emma Thompson, o Professor Snape, Collin Firth, Keira Knightley, Rodrigo Santoro, Laura Linney e outros.

Daí vem uns cornos de uns produtores americanos e falam: “Ah, vamos fazer uma versão desse filme? Um monte de história de amor (com criança, com celebridade, não correspondido), um monte de ator famoso e tudo vai dar certo...”

Mas pensa num filme chato? Cheio de ator mal aproveitado? Exceto por alguns só servem pra este tipo de filme mesmo, né Taylor Swift e Lautner? Né Jéssica Biel? As histórias são fracas, os personagens não têm nenhuma profundidade, o desenrolar é ALTAMENTE previsível. O tempo todo você fica esperando as coisas evoluírem...

O único ponto forte do filme? Muito, mas muito homem bonito junto (alguns, inclusive, ao pé da letra).

Os pôsters são parecidos, né?